Compra anual de remédios gera economia

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Após registrar economia de R$ 2,3 milhões por meio de pregões eletrônicos nos últimos quatro meses, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) acaba de fechar o maior processo licitatório da história do órgão para a compra anual de medicamentos, gerando uma economia para os cofres públicos na ordem de R$ 6,5 milhões dos R$ 11 milhões previstos.

A Comissão Permanente de Licitação (CPL), responsável pela realização pregão eletrônico, explica que foram adquiridos 70 dos 88 medicamentos que o certame contemplava, representando 85% de aproveitamento. Os demais itens (18 ao todo) não foram comprados porque não apareceram empresas para fornecê-los.

Os medicamentos serão utilizados para o abastecimento das unidades de saúde da rede estadual, que agora terão estoque garantido para o ano inteiro. Segundo o secretário da Saúde, Herbert Motta, a iniciativa é um avanço importante, principalmente diante da representativa em relação à economia dos recursos públicos. Ele defende ainda que, com isso, permitirá as unidades trabalhar com maior segurança e sem risco de desabastecimento.

“Aos poucos estamos empreendendo as mudanças administrativas na máquina da saúde, visando tornar os nossos serviços mais ágeis e eficientes. A implantação do pregão eletrônico já apresentou resultados positivos, que representa economia ao erário e transparência nos processos licitatórios”, disse o secretário, acrescentando que “a implantação da modalidade Pregão Eletrônico contempla mais uma etapa das ações adotadas na pasta, visando economizar recursos, principalmente durante este período de crise”.

Segundo o presidente da CPL da Sesau, Paulo Duarte, o pregão eletrônico contou com a participação do certame de 48 empresas de todo o Brasil e foi realizado por meio do portal Banco do Brasil, que é o mais utilizado no país por órgãos governamentais.

“Para se ter idéia, da economia alcançada, apenas na aquisição do lote 13, em que arrematamos a ciproflaxia, conseguimos uma economia recorde, uma vez que a primeira empresa apresentou proposta de venda por mais de R$ 1,1 milhão, mas conseguimos comprá-lo por pouco mais de R$ 100 mil, mostrando que o pregão eletrônico realmente fez grande diferença durante esse processo, gerando economia real, que poderá ser aplicada em outras áreas ou na aquisição de equipamentos”, exemplifica o presidente da CPL da Sesau.

Fonte: Assessoria/Sesau

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