Aumentou para pelo menos 59 o número de mortos em uma série de explosões registradas no balneário egípcio de Sharm el-Sheik, na costa do Mar Vermelho, neste sábado. Pelo menos outras 135 pessoas teriam ficado feridas.
O piloto de um avião ultra-leve morreu quando a aeronave caiu em frente ao Reichstag, edifício que abriga o parlamento da Alemanha, no centro de Berlim nesta sexta-feira, informou a polícia.
Várias explosões "muito graves", segundo a polícia britânica, afetaram três estações de metrô e um ônibus de Londres nesta quinta-feira, mas não foram tão catastróficas quanto as do dia 7 de julho.
Os iraquianos realizaram três minutos de silêncio em memória das vítimas dos últimos ataques de hoje ao meio-dia, ao mesmo tempo em que prosseguia a onda de violência que deixou pelo menos 21 mortos e 44 feridos.
"Esta mensagem é a última que enviamos aos Estados europeus. Damos o prazo de um mês para que retirem seus soldados da terra da Mesopotâmia (Iraque)", diz a nota que leva a assinatura das Brigadas Abu Hafs al Masri, um dos grupos da rede Al-Qaeda que reivindicou os atentados de 7 de julho em Londres, e datada de 16 de julho de 2005.
Três membros sunitas da comissão parlamentar encarregada de redigir a nova Constituição iraquiana foram assassinados hoje em Bagdá. Homens armados disparam contra as vítimas, segundo anunciou o ministério do Interior.
Pelo menos 12 pessoas, incluindo três soldados britânicos, morreram neste sábado em distintos atentados no Iraque, onde a violência continua depois da sexta-feira sangrenta, na qual 12 atentados suicidas sacudiram o país.
Um suposto ataque suicida teria causado uma explosão que destruiu um microônibus em um resort no oeste da Turquia no sábado, matando quatro pessoas e ferindo outras 14.
Uma mulher denunciou à Justiça da Argentina que achou um rato dentro de uma garrafa de iogurte que comprou num estabelecimento comercial da província de Córdoba, no centro do país.
O egípcio suspeito de ter fabricado os explosivos usados nos atentados de Londres, detido na madrugada de hoje no Cairo (Egito), clamou inocência, informou um comunicado do ministério egípcio do Interior.
Autoridades também disseram acreditar que os envolvidos morreram nas explosões que atingiram três estações de metrô e um ônibus e que todos eram nascidos na Grã-Bretanha.