Nos últimos cinco anos o município de Piranhas registrou um incremento de quase 420% em seu receptivo turístico. De janeiro a junho deste ano, a cidade já comemora um aumento de 50%, em relação ao mesmo período do ano passado.
O verde esmeralda das águas do São Francisco é a primeira imagem a fascinar o turista que chega a Piranhas. Seduzidos pela visão dos vales e montanhas, trilhas de vegetação árida e colorido do casario, muitos se apaixonam e repetem o roteiro diversas vezes.
No trabalho, em casa, nas lan houses, escolas ou faculdades a internet deixou de ser apenas uma novidade para fazer parte da rotina da população mundial. Em Maceió, quem não tem internet em casa paga pelo acesso preços que variam de um real para cada duas horas de uso à R$ 2,50 para navegar por 15 minutos.
O aumento significativo dos Gases de Efeito Estufa deixou de mobilizar apenas ambientalistas. O Protocolo de Kyoto é opção de lucro às empresas que reduzirem os gases.
Tendo sua economia baseada na produção canavieira, a população de Cajueiro tinha no plantio, colheita e moagem da cana de açúcar, sua única alternativa de ocupação. Mas há 20 anos uma brincadeira se transformou em uma nova modalidade de emprego e renda.
Histórias sobre a passagem de cangaceiros pelo território de Piranhas estão presentes no imaginário e nas tradições orais perpetuadas por antigos e novos moradores da região.
No ano em que o país revive 67 anos da morte de Lampião e início da desarticulação do movimento do Cangaço, o Alagoas24horas percorre povoados e vales do São Francisco na tentativa de reconstituir os últimos passos de Virgulino Ferreira da Silva e seu bando.
O Vale do São Francisco, a poucos quilômetros da cidade sertaneja de Piranhas, foi o cenário de encontro entre gerações nas homenagens de tributo ao Cangaço. Diante do altar improvisado no coração da Gruta de Angico, homens e mulheres rezaram e entoaram músicas de mãos dadas, relembrando a data histórica do massacre a Lampião e parte de seu bando.
A cada dia surgem novos autores e as editoras lançam mais títulos, entretanto, as vendas de livros publicados por escritores alagoanos ainda são tímidas para aquecer o mercado.
Depois de conquistar a Europa e outros países do mundo, os produtores de flores tropicais de Alagoas decidem voltar seu foco para potenciais mercados consumidores dentro do próprio Brasil.
Dados do Sebrae indicam que Alagoas é o segundo maior produtor de flores tropicais do país. O setor conseguiu gerar 500 empregos diretos em dois anos, elevando sua capacidade de produção de 120 mil hastes para 10 milhões por ano. As exportações impulsionaram negócios, no entanto, os custos de comercializar com o mercado externo, têm se revelado menos compensadores, do que vender para o próprio país.
Febre tifóide, cólera, dengue, hepatite e leptospirose aparecem com mais freqüência depois de grandes chuvas. Em Alagoas, essas doenças virais e bacterianas, aumentam no inverno devido às oscilações climáticas e pela falta de saneamento básico.