Nos idos dos anos quarenta do século vinte. Contra a corrente dominante de psiquiatras entusiasmados com os avanços científicos da psiquiatria, especialmente os tratamentos aplicados nos esquizofrênicos, como a lobotomia, os choques elétricos e os potentes remédios, a médica alagoana, Dra. Nise da Silveira se recusa a apertar o botão do choque elétrico.
Quando a polícia carioca sobe o morro no Rio de Janeiro; quando nos confrontos com traficantes e bandidos civis há troca de tiros e “baixas” dos dois lados, não pense a sociedade que a força pública está cumprindo com o seu dever.
Estão querendo transformar o militar brasileiro; no lugar do rifle querem lhe dar um buquê, a farda será de papel marchê e, em vez do coturno, sandálias de dedo. As imagens do trote aplicado no curso de sargento do Exército e outras tolices que a mídia, às vezes, se deixa levar, são próprias de um País sem-vergonha que ainda não virou uma nação.
Andam pregando – como se fossem os profetas do apocalipse com a laranja mecânica em mãos – que a barbárie tomou conta da cidade. Seqüestros, assaltos, homicídios, enfim, uma onda de violência que sugere “o fim do mundo”. O único motivo para o pânico é o fato da vitrine do terror estar na classe média. Aquela que adoraria ser rica e detesta se aproximar do mar da pobreza. O medo destes pequenos notáveis burgueses é a tradução atrasada de uma situação que sempre existiu.
A luta pela posse da terra está associada a tragédias, é assim desde quando o homem descobriu que poderia produzir ele mesmo o alimento – e deixou de ser nômade; domesticou o gado e criou a proteína de que necessita para sobreviver.
O físico norte-americano Roberth Ehrlich recomenda a exposição aos raios ultravioletas emitidos pelo sol, como prevenção às doenças coronárias – o raio solar faz bem ao coração, garante o físico.
Imagine um príncipe herdeiro de trono no primeiro mundo, nascido no Brasil e filho de pai francês. Agora pense como os ingleses ficaram, ao descobrirem que "corriam esse risco".
O verdadeiro Paul Macarthey morreu em 1969; o que está nas paradas e vem cantar no Brasil, para o ano, é “cover” do beatle falecido em acidente automobilístico.
Para facilitar o cadastramento dos beneficiados pelo programa Bolsa-Família, do governo federal, a Secretaria Executiva de Inserção e Assistência Social, em parceria com a Caixa Econômica Federal, realiza hoje e amanhã, uma capacitação para gestores dos 102 municípios alagoanos. Em Alagoas, atualmente, 236.896 famílias estão inseridas no Bolsa-Família.
O deputado Zé Dirceu (PT-SP) será cassado se, e somente se, a imprensa não esquecê-lo; se ele deixar de ser pauta da mídia, livra-se da cassação. Isto não se dá pelo fato de ser inocente; pelo contrário, tudo o que o PT fez de bom ou de ruim seguiu a determinação de Zé Dirceu, que não é só arrogante e prepotente – é também inteligente; tem consigo um “dossiê” arrasador elaborado com base na CPI do Banestado
Alvíssaras! Mais de 80 por cento dos brasileiros não são hipócritas; a vitória do “não” amenizou a ira contra o referendo inoportuno e irresponsável, que torrou 700 milhões de reais da viúva federal às vésperas do ano eleitoral – quando serão gastos mais 1 bilhão de real; e haja dinheiro num País de miseráveis.
Há dezenas de argumentos para votar SIM! Do ponto de vista cristão e do direito constitucional, o cidadão tem, indubitavelmente, dois argumentos fundamentais definir a sua opção: primeiro, o princípio evangélico de Jesus Cristo, “eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10, 10).
O aleijado das duas pernas estava no circo, lá em cima, na última fila da arquibancada, quando o leão se soltou da jaula. Foi a maior correria – todos tentando sair do circo; e aí alguém se lembra e grita: “Pega o aleijado! Pega o aleijado!” Indignado, o aleijado reage: “rapaz, deixa o leão escolher”.
O referendo sobre o comércio de armas tem a mesma importância da proposta para cortar o vento e acabar com a calmaria em alto mar; há quem tente cortar o vento, mas nenhum o faz por teimosia – o faz por interesse escuso. Ora, se o que não se vende no comércio legal compra-se facilmente no ilegal; se o Brasil é o País da pirataria, do contrabando, então tanto faz como tanto fez. Se eu votar sim estarei optando pelo comércio ilegal de armas; se votar não continua tudo como está.